Paulo Mendes Campos

Nasceu em Minas Gerais, em 1922, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1991. Jornalista, autor de literatura infanto-juvenil e cronista, publicou, entre outros livros, O cego de Ipanema (1960), Homenzinho na ventania (1962), O colunista do morro: uma experiência com ácido lisérgico (1965), Hora do recreio (1967), O anjo bêbado (1969), Os bares morrem numa quarta-feira (1980), Crônicas escolhidas (1981), O amor acaba: Crônicas líricas e existenciais (1999), Murais de Vinicius e outros perfis (2000). Obra poética: A palavra escrita (1951), O domingo azul do mar (1958), Testamento do Brasil e O domingo azul do mar (1966), Transumanas (1977), Poemas (1979) e Melhores poemas Paulo Mendes Campos (1990, seleção de Guilhermino César).