Augusto Meyer (1902-1970), do Rio Grande do Sul, figura de proa do Modernismo gaécho, estréia com livro de poesia em 1923. Sua arte ficou eclipsada por notável Produção ensaística como crítico Literário e comparatista. Sua atividade pessoal em prol da cultura foi extraordinária, no largo período em que dirigiu o Instituto Nacional do Livro no Rio de Janeiro. Fundou a revista Madrugada (1926), que duraria quatro némeros, com parceiros que tinham a mesma convicção. Data do mesmo ano a antologia de novos poetas gaéchos por ele editada, Coração verde. Seu mais famoso poema, incluído em antologias, é "Oração ao Negrinho do Pastoreio". Principais livros: Giraluz (1928), Duas oraç§es (1928), Poemas de Bilu (1929) e +ltimos poemas (1955).
Livros de Augusto Meyer
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